A leucemia linfóide aguda é o tipo de câncer mais comum durante a infância. Pesquisadores, no entanto, têm se desdobrado para descobrir um tratamento com menos efeitos colaterais aos pacientes. A pesquisadora Renata Bannitz, doutora em genética pela USP, é um desses exemplos. Ela desenvolve o melhoramento de um dos principais compostos utilizados no tratamento da leucemia: a enzima asparaginase.
Em entrevista ao JR Mundo, a diretora de P&D da Biobreyer contou como esse composto mudou o tratamento da doença, que antes contava com baixa taxa de recuperação dos pacientes. Renata também explicou as modificações realizadas na asparaginase para deixá-la mais eficiente e menos reativa ao corpo humano. Os resultados já podem ser vistos nos testes em camundongos e peixes.