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Desde que o bilionário Elon Musk assumiu a propriedade do Twitter, 50 dos 100 principais anunciantes da plataforma de mídia social retiraram seus anúncios, informou o Media Matters.
Essas 50 empresas gastaram US$ 750 milhões em anúncios no Twitter em 2022 e US$ 2 bilhões desde 2020, relata o órgão de vigilância da mídia.
Muitos, como Ford, Jeep e Chevrolet, emitiram declarações sobre seus motivos para desistir, pois o discurso de ódio proliferava e as conversas com Musk não satisfaziam as preocupações sobre moderação de conteúdo.
A Ford e a GM estavam entre as primeiras a interromper a publicidade, agindo no primeiro dia do reinado de Musk, já que o discurso de ódio e as calúnias raciais e anti-semitas não eram verificadas no Twitter.
O porta-voz da Ford, Said Deep, disse à Forbes na época: “Continuaremos avaliando a direção da plataforma sob a nova propriedade”. Ambas as montadoras continuam a se envolver com os clientes na plataforma, no entanto.
A Media Matters também rastreou anunciantes que “saíram silenciosamente” do Twitter, sem fazer um anúncio formal, como AT&T, Coca-Cola, Chanel e American Express.