No laboratório de estudos de doenças neurodegenerativas da Universidade Hebraica de Jerusalém nasceu um dos programas mais modernos para a descoberta do mal de Parkinson. A técnica pode ajudar no desenvolvimento de remédios para melhorar a qualidade de vida dos pacientes. O Parkinson é a segunda doença degenerativa mais comum do mundo, ficando atrás apenas do Alzheimer.