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Sinais na mão que podem indicar a doença

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Dados da Federação Internacional de Diabetes, apontam que no mundo de 537 milhões de indivíduos, possuem diabetes. Enquanto no Brasil são 16,8 milhões de pessoas, totalizando cerca de 7% da população brasileira, conforme os dados da SBD – Sociedade Brasileira de Diabetes. 90% dos casos são do tipo 2, sendo uma das que mais causam mortes no país. É uma doença silenciosa e atinge os indivíduos a partir dos 40 anos, possuindo relação com a genética, sedentarismo, envelhecimento e excesso de peso. 

Segundo SBD calculasse que metade das pessoas com a doença possuem algum problema nas mãos, por ser uma doença silenciosa e muitas assintomática ou pouco sintomática. Entretanto segundo alguns especialistas alguns sinais podem ser notados, ao observar as mãos, confira alguns: 

Unhas amareladas: Indivíduos diagnosticados com diabetes, possuem uma condição que deixa as unhas com aspectos amareladas e quebradiças, essa condição é conhecida com onicomicose, sendo uma infecção fúngica  

Esclerodactilia diabética: Ela causa um adensamento na pele dos dedos, os deixando com aparência de “salsichas”, prejudicando a mobilidade dos dedos apesar de não causar dor. 

Distrofia simpática reflexa: É menos frequente, mas causa uma sensação de queimação e de dor grave, além de inchaço. Podendo até haver limitação e dor no ombro do mesmo lado. 

Dedos travados: Quando um ou mais dedos ficam em posição difícil de se endireitar. Além de causar dor, o individuou pode até necessitar de cirurgia para corrigir a situação 

Prevenção 

Segundo Marcio Krakauer endocrinologista e presidente da Associação de Diabetes do ABC, em entrevista à Agência Brasil, o meio mais concreto para prevenir a diabetes, é seguindo um estilo de vida saudável. “Alimentação saudável, perda de peso para quem está acima do peso, muito exercício físico, tomar muita água, dormir direito e reduzir o estresse, quando possível”.  


Pessoa andando de bicicleta. (Foto: Reprodução/Freepik BR)


O médico ainda explica que manter longe de cigarro e bebidas alcoólicas, ajudam a diminuir os riscos de possuir a doença. “Não fumar em hipótese alguma, reduzir as bebidas alcoólicas, para quem as toma em excesso”. Krakauer finaliza alertando que a incidência da doença pode ser acelerada por alimentos ultra processados. “São alimentos com alto teor de farinha branca, açúcares e gorduras, que fazem mal ao organismo. O indivíduo que tem tendência ao diabetes tipo 2, pode, com o excesso de ultra processados, ganhar peso muito rapidamente na região da barriga e apresentar excesso de gordura no fígado e no pâncreas [esteatose hepática ou pancreática], o que é um fator de risco gigantesco para o aparecimento da doença.” 

É importante salientar que mesmo com os sintomas apresentados, é necessário consultar um médico especializado para ter uma confirmação do diagnóstico e indicar o melhor tratamento. 

 

Foto destaque: Teste de Insulina. Reprodução/ Marcello Casal Jr/Agência Brasil


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Fonte: G1


22/10/2022 – Web Rádio TOP

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