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Síndrome geniturinária, pesadelo da menopausa | Blog Longevidade: modo de usar

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Como resumiu a palestrante, “saúde sexual é saúde”, ou seja, ninguém deveria achar que não há nada a fazer a não ser conviver com o desconforto – como também frisei em meu livro, “Menopausa: o momento de fazer as escolhas certas para o resto da sua vida”. Portanto, se seu médico acha que você deve suportar os dissabores sem tomar providências, está na hora de buscar outro profissional. Para a doutora Rubin, a terapia hormonal da menopausa, ou simplesmente reposição hormonal, não deveria ser encarada com o preconceito que persiste entre os médicos. Sem o estrogênio, diminuem o fluxo sanguíneo e a vascularização, com perda da elasticidade da mucosa e o adelgaçamento do epitélio vaginal. Resultado: ardência, ressecamento, coceira, dor na relação sexual e ao urinar, sangramento depois do sexo, maior frequência e até urgência para urinar, além de infecções urinárias recorrentes. Ela enfatizou o risco das infecções urinárias para mulheres mais velhas, que podem levar a complicações e hospitalizações. Na sua avaliação, desde que sob supervisão, a reposição deveria ser para toda a vida:


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Fonte: G1


03/11/2022 – Web Rádio TOP

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